Rinosseptoplastia (Cirurgia do Funcional e Estética do Nariz)

Nem sempre a herança deixada pelos nossos antepassados é do jeito que a gente gostaria – e isso não diz respeito só aos bens materiais. Em muitos casos, os traços étnicos que herdamos podem ser acentuados demais, a ponto de não nos deixar à vontade com eles. É nessa hora que a cirurgia estética nasal pode vir em nosso socorro, sem que isso signifique descaracterizar a raça ou negar as origens, mas sim sentirmo-nos mais belos e seguros em relação ao meio em que vivemos.

A rinosseptoplastia moderna visa um ponto de equilíbrio entre a parte estética e a parte funcional. Assim o paciente consegue um nariz bonito e com capacidade de respiração normal, adequado às necessidades fisiológicas diárias.

Com a evolução da rinosseptoplastia, qualquer uma dessas intervenções é realizada em poucos minutos, com alta no mesmo dia e retorno às atividades já no dia seguinte, se o paciente assim o desejar. O único inconveniente é o curativo externo, que deve permanecer por uma semana, mas sem causar desconforto. Também com uso de técnicas apuradas não tem sido necessário a utilização de tampões no pós-operatório.

Árabes, negros, orientais e mesmo os caucasianos com ascendência italiana e espanhola (pela influência dos mouros) freqüentemente buscam na cirurgia estética nasal para pequenas correções em seus narizes, capazes de proporcionar harmonia entre este e o restante do rosto.

Já no caso dos árabes, italianos e espanhóis, é comum haver uma “giba” – uma convexidade no dorso, voltando a ponta para baixo. Não é o caso de se acrescentar nada, mas sim de retirar. “Entre os árabes há maior procura pela melhor definição da relação ponta e dorso da região nasal, ou seja, querem melhorar o perfil.